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Esta é mais uma página para lhe dar ideias para viajar.
Quantos de nós não gostariamos de viajar à volta do mundo?
Assim mesmo: DAR A VOLTA AO MUNDO!?
Para uns falta tempo – Para outros falta dinheiro.
Normalmente o que acontece é que os que não têm dinheiro normalmente têm tempo e os quem têm dinheiro normalmente não têm tempo hehe – ironia da vida.
O que é uma viagem à volta do Mundo?
Uma viagem à volta do mundo é uma viagem onde se faz pelo menos 3 continentes. Neste caso o básico seria – Europa – Ásia – América – Europa.
Este é uma viagem standart de volta ao mundo.
Há pessoas que escolhem num mês de férias, 5 destinos para dar uma volta ao mundo e ficam assim 1 semana em cada país, escolhendo 2 destinos de cada país.
Por exemplo, num mês de férias, escolho ir de Portugal – Alemanha – Egipto – Malásia – Austrália – Estados Unidos da América – América do Sul – Portugal , tenho com este percurso Europa, África, Ásia, Oceania, Américas. Ou seja 1 semana em cada um destes continentes, escolhendo um país para cada um deles.
Excelente maneira de rapidamente ficar +- a ter noção do que o mundo é na verdade, da sua variedade e diferença. 5 semanas por exemplo em todos os continentes quase.
Porém, há ainda os viajantes que escolhem viajar durante 8 meses, 1 ano ou mesmo 2 anos. Compram assim um bilhete com vários destinos organizados e, viajam à volta do mundo com bilhete de avião pré-pagos e sempre com data marcada (há ainda a opção de comprar este tipo de bilhetes com as datas não definidas).
Isto é uma volta ao mundo…com tempo.
Mais ou menos as viagens são assim:
- Europa – Ásia – América – Europa
- Europa – África – Ásia – Europa
- Europa – América – África – Europa
- Europa – África – Ásia – América – Europa
Como se faz uma viagem à volta ao mundo?
Bem, primeiro precisa-se de ter várias coisas em conta:
Tempo – Dinheiro
Imaginando que temos 2 meses de viagem, podemos entrar encontrar e criar um itinerário possível e que nos agrade para viajar durante esses 2 meses.
Mas não é pouco?
Epá… melhor 2 meses que nada, se tem mais tempo boa!
Façamos então 6 meses ou mesmo 1 ano!
O problema com o tempo é que significa sempre mais dinheiro. Enquanto que se temos menos tempo, simplesmente vimos menos coisas e não necessariamente quer dizer que vejamos o que é para ver em 6 meses só em 2 meses, não é?
É preciso comprar um bilhete de avião para o efeito.
Muitos de nós esquecemos esta hipótese, pois como partimos do principio que um bilhete para a China custa já cerca de 800 EUROS, pensamos então como vamos poder pagar para vários continentes.
Acho que se destinarmos cerca de 1700EUROS para um voo, podemos já com este dinheiro comprar um bilhete muito bom à volta de muitos países.
Depois o dinheiro para gastos tudo vai depender da quantidade de dias e de semanas que quer ficar a viajar. Conte com 30 EUROS por dia num low-cost, 20EUROS por dia num super-low-cost e com 50 EUROS até 100 EUROS por dia com qualidade em viagem.
Um só bilhete para dar a Volta ao Mundo
Esta é a solução para quem pode gastar um pouco mais de dinheiro e poupar assim uma quantidade significativa do tempo que, de outra forma, demoraria a planear o percurso. Nesta modalidade o viajante adquirirá um só bilhete, usufruindo dos acordos entre companhias aéreas para se deslocar em redor do mundo.
Note que não importa o número de companhias com as quais voará: será cliente da que providenciar o primeiro voo e é com essa que tratará ao longo de todo o processo. Sugere-se portanto que escolha uma companhia bem credenciada para esse primeiro voo, considerando a qualidade do serviço de atendimento ao cliente as condições gerais oferecidas.
Existe alguma flexibilidade, mas com limitações: se é verdade que pode alterar as datas dos voos inicialmente escolhidos sem o pagamento de taxas adicionais – dentro da disponibilidade das operadores – não pode contudo alterar os pontos de partida e chegada de cada um dos voos definidos no plano original, pelo menos de forma gratuita.
Há neste momento três associações de linhas aéreas a oferecer este tipo de bilhete: a Star Alliance, provavelmente a mais conhecida e com um maior leque de ofertas em termos de destinos e companhias aéreas integrantes, mas também a One World e a Sky Team.
Se optar por esta possibilidade para a sua volta ao mundo deverá considerar alguns pontos adicionais: terá que efectuar a sua viagem num só sentido, sem voltar atrás; ou seja, de Este para Oeste ou vice-versa. São os grandes oceanos, o Atlântico e o Pacífico, que funcionam como portas estanques. Uma vez cruzados, não poderá voltar a sobrevoá-los em sentido oposto. Mas dentro de um continente são permitidos ligeiros retrocessos na rota, segundo as “zonas territoriais” definidas pela aliança de companhias.
O país de partida terá que ser também o de retorno e a viagem poderá durar entre dez dias a um ano. Uma boa notícia: se costuma coleccionar milhas, todas estas andanças se qualificam para a sua carteira de milhas acumuladas, mesmo os trechos efectuados por terra.
Já agora, não se intimide com a necessidade de um plano à partida. Se para além de dar mesmo a volta ao mundo quer explorar com mais calma algumas regiões que apelam ao seu imaginário, pode sempre permanecer semanas ou mesmo meses numa área do Globo, percorrendo-a ao seu ritmo, quem sabe com recurso a companhias aéreas de baixo custo locais.
Star Alliance
Com a Star Alliance o valor a pagar pelo seu bilhete em redor do mundo baseia-se na distância percorrida. No seu mapa de destinos encontram-se cerca de 1.300 aeroportos, voando para quase todos os países do mundo.
Em termos de bagagem, os passageiros das Económica e Económica Premium poderão transportar uma peça de até 20 kg no porão, os de classe Executiva poderão levar duas malas de porão até um total de 30 kg e os de Primeira classe poderão atingir um peso total de 40 kg. A Star Alliance coloca desde logo as suas condições de forma clara: o Pacífico e o Atlântico poderão ser cruzados apenas uma vez; deverão existir entre 3 a 15 paragens; poderão ser incluídos até cinco trechos de deslocação por terra mas a primeira transição entre continentes terá que ser feita por avião.
O seu simulador para a aquisição da passagem em volta do mundo é eficiente e agradável de usar, mas não perfeito. Estabelecemos uma rota com saída de Lisboa, e com paragens em Nova Iorque, São Francisco, Honolulu, Singapura, Goa, Dubai, Amman e retorno ao ponto de partida. O sistema ofereceu-nos imediatamente uma estimativa para o percurso: 3.734 Eur.
Mas ao definir as datas e escolher os voos levantaram-se alguns problemas. Depois de seleccionados os detalhes para quase todos os trajectos, tornou-se claro que a Star Alliance não tem nenhum membro a efectuar a rota Dubai-Amman. Solução? Ir até à Europa, com duas escalas, e regressar à Ásia.
Teoricamente o problema deveria ser de fácil resolução, inserindo um trajecto por via terrestre ou escolhendo outros aeroportos como alternativa para a situação. Mas para isso é preciso recuar diversos passos no simulador.
One World
A One World calcula as suas tarifas conforme o plano escolhido pelo cliente: o One World Explorer baseia-se no número de continentes visitados ou sobrevoados, enquanto o Global Explorer, tal como a Star Alliance, se foca no número de milhas percorridas. Isto significa que se estiver interessado numa viagem especialmente longa, com mais de 39.000 milhas, poderá ser vantajoso usar o One World Explorer, que não tem em consideração a distância percorrida. Jovens até aos 11 anos beneficiam de um desconto de 25%.
Voa actualmente para cerca de mil destinos, distribuídos por 150 países e conta com 15 empresas associadas.
Infelizmente o seu simulador não é de fácil utilização. As escolhas em termos de voos podem ser limitadas e implicar frequentes mexidas forçadas ao plano do viajante. Por exemplo, a ligação fornecida pelo sistema para um Goa – Lisboa implica um primeiro voo até ao Qatar e dali um segundo voo para Boston, para então se poder finalmente embarcar para Lisboa. 34 horas de viagem para uma distância que deveria ser ultrapassada em cerca de 7 horas no ar.
De resto, o interface é tão confuso que será possível que não se consiga chegar ao final do processo de planeamento, onde os valores finais são apresentados.
Sky Team
A Sky Team, composta por 21 companhias aéreas, anuncia uma cobertura de 1064 destinos cobrindo 168 países. A bagagem incluída nas tarifas é de uma mala de porão com um limite de 23 kg para a classe económica, ou de duas malas até 23 kg cada para a classe executiva. Crianças até aos 11 anos beneficiarão de um desconto de 25%.
O simulador da Sky Team não se apresenta da melhor forma, com uma versão de línguas misturadas, entre algum português da versão na nossa língua e frases em inglês do original que não foram traduzidas. Felizmente o resto do processo é pacífico e num instante obtemos um valor estimado para uma rota semelhante à simulada com a Star Alliance (sem a paragem em Amman): 3.578 Eur. Contudo, acertados todos os detalhes, escolhidas as datas e os voos, o valor final fornecido pela Sky Team para a nossa viagem à volta do mundo foi de 4.315 Eur.
Porquê que o preço estimado é diferente do valor final?
Quando fornece o seu plano ideal ao simulador de uma destas alianças de companhias, o total de milhas entre as cidades é calculado e enquadrado com uma das categorias dos tarifários.
Vamos imaginar que o seu percurso soma 38 mil milhas, e que está a usar o simulador da Star Alliance. Esta aliança tem três escalões tarifários: até 29.000 milhas, até 34,000 milhas e mais de 39,000 milhas. Portanto, o sistema vai estimar que a sua viagem se enquadra no escalão intermédio.
Mas há uma questão: e se algum dos seus trajectos não for operado por uma das associadas da Star Alliance? Para solucionar o problema vai ter que fazer uma ou mais escalas e milhas extra. Logo, vai passar de escalão, e isso só é verificado quando inserir as datas e escolher os voos.
Agências de Bilhetes Multi-Stops
Para além das alianças, que reúnem um determinado número companhias aéreas, existem empresas estabelecidas online que simplesmente agrupam bilhetes, sequencialmente, de ponto para ponto, e vendem o pacote ao viajante.
A grande vantagem destas agências é que os percursos não ficam limitados aos voos operados pelas companhias de uma aliança. Qualquer voo pode ser incluído no pacote e com isso podem-se evitar escalas e milhas desnecessárias, utilizando-se as ligações mais directas e rápidas.
Mais pontos fortes destas agências? O viajante pode levar mais do que um ano a dar a sua volta ao mundo. E pode abordar o planeamento por fases, porque não tem que comprar todos os voos de uma só vez. Pode planear a primeira fase da sua viagem, digamos, os primeiros quatro meses e adquirir inicialmente apenas esse bloco. Depois, já “na estrada”, avaliará o andamento da viagem e avançará para a aquisição de um segundo grupo de voos. Se estiver preocupado com o orçamento total pode até fazer um cálculo aproximado da viagem, para ter uma ideia, mas depois adquire em blocos separados.
Esta ideia de separar a viagem em módulos é especialmente importante porque com este tipo de agências as datas dos voos não podem ser alteradas sem o pagamento de uma taxa. Aliás, de uma dupla taxa, paga à companhia aérea e à agência.
Outro aspecto positivo desta opção é a qualidade de serviço que a maioria destas agências garante. Digamos que para além de venderem os bilhetes, oferecem consultoria de viagens, com especialistas ao dispor dos clientes para aconselhamento e auxílio na elaboração do plano.
Com os bilhetes multi-stop os viajantes só pagam as viagens que fizerem. Ou seja, pode optar por fazer um bom troço da volta ao mundo por terra. Explore a região, veja o mundo de perto. Use transportes locais. Escolha autocarros, comboios ou barcos, mas se não está a voar não vai pagar milhas aéreas pelo trajecto.
De uma forma geral, em parte porque se evitam escalas e ligações indirectas, o preço de uma volta ao mundo usando este sistema pode ser bem m ais económica do que com bilhetes de alianças.
Bootsnall
A Indie Bootsnall disponibiliza um simulador simples e agradável de usar, permitindo construir viagens à volta do mundo devidamente personalizadas. Uma característica agradável do simulador é a utilização opcional de datas flexíveis. Com esta opção activada o sistema vai encontrar as melhores ligações, não incomodando o utilizador com a tarefa de definir todas as datas individualmente.
Vamos voltar a usar o plano de teste aplicado anteriormente: Lisboa – Nova Iorque – San Francisco – Honolulu – Singapura – Goa – Dubai – Lisboa. O valor é bem mais agradável do que o proposto pelas alianças, com um preço a rondar os 2.000 Eur. Quase metade.
AirTreks
Esta empresa usa o mesmo software de simulação que a Bootsnall, mas com menos possibilidades. Com a AirTreks o sistema indica apenas um valor estimado, sem datas, e convida o utilizador a contactar a empresa para que um especialista possa trabalhar com o cliente no produto final.
Se tem um pouco de tempo, vá a este site e veja a facilidade de viajar, organizar viagens, voos e comprar bilhetes. Eles buscam os melhores preços e conseguem ofertas muito boas para viajar à volta do mundo.
Na semana passada fiz uma simulação de voos desde Marrocos para o Egito, do Egito até à Índia, da Índia até à Tailândia e desde a Tailândia até Madrid. Bem, se pensarmos bem, são 5 voos e por isso o preço deve ser assim astronómico?!
Pense outra vez…
Depois de ter feito a simulação no site, eles enviaram-me um mail e o preço já com taxas é de $1958 dólares americanos, ou seja, 1385 EUROS!
Não é nada caro.
Lembre-se que o valor do EURO em comparação ao dólar está muito alto e é por isso a melhor altura para viajar e aproveitar sites e promoções americanas!
Casablanca – Cairo – Delhi – Bangkok – Madrid
Preço inteiro por pessoa US$1958 (inclui $261 taxas)
Companhias aérias:
- Egypt Air
- Etihad Airways
- Indian Airlines
- Qatar Airways
O que imaginei aqui com este bilhete foi por exemplo sair de Casablanca em Marrocos e ficar 2 semanas no Egipto e 1 na Jordânia, apanhar um avião para Nova Deli, onde ficaria na Índia cerca de 2 semanas, mais 1 semana no Nepal e apanharia mais um avião para a Tailândia onde ficaria 1 semana, mais 2 semanas pelo Laos e Cambodja.
Total de viagem seria 9 semanas, cerca de 2 meses. Por exemplo, os meses do Verão. Lembre-se que isto é um ensaio não quer dizer necessariamente que eu vá fazer esta viagem.
A Airtreks.com tem já feitos uma série de itinerários básicos que mostram no seu site: Bilhetes Volta ao Mundo , mas pode no seu excelente programa de calculo ( ir à página e procurar ” START PLANNING YOUR TRIP NOW! ), para um sistema de escolha de cidade e países.
Pode ainda fazer destinos interrompidos por viagens por terra, ou seja, se aterra na cidade do Cairo no Egito e quer ir por terra até à Síria, pode escolher fazer isso assim interromper a viagem de avião, comprando um bilhete só na Síria. Temos que pensar bem, escolha destinos lógicos de saídas de aviões.
Desde 1248 EUROS
Nova Iorque – Pequim – por terra até – Xangai – Moscovo – por terra até – São Petersburgo – Bruxelas – Londres – Nova Iorque
Desde 1759 EUROS
Los Angeles – Dublin – Londres – por terra até – Paris – Cidade do Cabo – por terra até – Johannesburg – Abu Dhabi – Kuala Lumpur – por terra até – Bangkok – Hong Kong – Pequim – Los Angeles
Agências com Soluções Pré-Definidas
Algumas agências, compreendendo que existe mercado para viagens à volta do mundo com planos pré-definidos, prepararam rotas que estão ao dispor dos viajantes por preços definidos. É a melhor solução para quem quer experimentar a sensação de completar um périplo em redor do planeta sem gastar demasiado tempo e energia na organização. Claro que a flexibilidade é mínima, mas os preços podem ser muito agradáveis.
A STA Travels propõe dez circuitos, apesar de apenas sete serem verdadeiramente em redor do mundo. Os mais económicos rondam os 1.200 Eur e servem aqueles que acima de tudo querem ter a sensação de terem abraçado a grande esfera. São poucas paragens, mas é uma volta ao mundo: Londres – Dubai – Auckland – Los Angeles – Londres.
Quer uma coisa em grande sem gastar uma fortuna?
Há, por exemplo, o percurso Londres – Toronto – Buenos Aires – [viagem por terra ou ar por conta do cliente] – Bogota – Fort Lauderdale – Los Angeles – [viagem por terra ou ar por conta do cliente] – Las Vegas – Vancouver – Tóquio – Manila – Hong Kong – Banquecoque – Dubai – Londres. Custa 2.000 Eur.
Pacotes Promocionais
Se gostava de viajar em redor do mundo mas o seu orçamento não permite transformar o sonho em realidade, anime-se, existe uma possibilidade. Se você quiser poupar dinheiro em viagem esta é a melhor solução para si.
De tempos a tempos surgem promoções inacreditáveis, por vezes causadas por erros na introdução dos preços nos sistemas informáticos, outras vezes… bem, outras vezes são mesmo promoções, e uma vez encontradas não há que pensar duas vezes, é reservar antes que os lugares esgotem ou que as companhias responsáveis cancelem a oferta.
E se lhe dissesse que não há muito tempo poderia ter adquirido um bilhete para uma viagem Madrid – Seoul (Coreia do Sul) – Pequim – Los Angeles – Madrid por… 650 Eur? Outro exemplo, foi divulgado nas páginas web do costume: Madrid – Oslo – Los Angeles – Banquecoque – Dubai – Madrid. Preço? 790 Eur.
Claro que estas situações não se compadecem com preferências pessoais. Quando as avistar já sabe que é pegar ou largar, aceitar rotas e datas indicadas sem pestanejar. E isso, infelizmente, não é para todos.
Alguns websites onde este tipo de promoções vai sendo publicado:
Viagem Volta ao Mundo – 2013 / 2014 / 2015
Eu há alguns anos atrás, estive a viajar por tempo indeterminado. Durante 2 ou 3 anos fui viajando, ao sabor do vento, sem grandes planos e preparações para fazer a minha: ” Volta ao Mundo “
Tinha como objectivo passar todos os continentes como a América, Europa, África, Oceania, Ásia e Antártida durante esta viagem e explorar países tais como o Brasil, Iémen, África do Sul, Austrália, Coreia do Norte, Tailândia, Índia e Guatemala por exemplo.