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O Metro de Lisboa é um dos meios de transportes utilizado na cidade, o qual possibilita a fácil locomoção entre os diversos pontos deste centro urbano. A sua estrutura é moderna, segura e a forma mais rápida de viajar na capital de Portugal.
Na totalidade, existem quatro linhas de metro, as quais preenchem cerca de cinquenta quilómetros de pista, fazendo a ligação entre 55 estações de metro.
Este serviço funciona desde as 6:30 da manhã, até à 1:00 da madrugada. Em média, os passageiros conseguem apanhar cada transporte a cada 7 minutos.
Ainda que o Metro de Lisboa seja uma opção bastante prática, é apenas uma forma de chegar a locais e zonas de alguma forma mais abrangentes, por ser uma rede relativamente pequena, a mesma não permite chegar aos meandros da cidade de Lisboa.
As zonas do Metro
Há duas zonas do Metro de Lisboa. Uma zona central abrangente e uma outra zona para localidades já fora do concelho. Sendo Lisboa, a cidade “das sete colinas” a opção de viajar de metro permite deslocar de uma ponta à outra da cidade de forma rápida e prática, sem trânsito rodoviário e muitas vezes são uma boa solução para abrigo de situações climáticas desfavoráveis (chuvas ou demasiado calor).
Qualquer uma das quatro linhas têm pontos de correspondência e acesso a outros transportes públicos ou praças de táxis, permitindo uma facilidade de circulação não só dentro como para fora da cidade.
Existem zonas, nomeadamente as históricas, para as quais será necessário seguir a pé ou apanhar um eléctrico da carris.
Para usar este meio de transporte, deverá adquirir bilhetes nas próprias estações de metro, assim como, nas bilheteiras e máquinas automáticas de venda de bilhetes espalhadas pelas estações (bastante úteis, pois nas estações mais movimentadas, encontramos muitas filas, assim como nas menos movimentadas, podemos encontrar as bilheteiras fechadas).
As Linhas do Metro de Lisboa
O Metro de Lisboa conta com quatro linhas. A título de curiosidade, as quatro linhas da rede de metro de lisboa foram conceptualmente desenhadas com as cores da bandeira nacional, com forte componente temática dos Descobrimentos.
Assim, cada uma delas é um símbolo associado à cor que dá o nome à linha. A linha verde é a linha Caravela; a linha amarela é a linha girassol; a vermelha é a linha oriente e a azul, a linha gaivota.
Atenção: guardar sempre o talão de compra como comprovativo em caso de avaria.
Mapa do Metro de Lisboa
O cartão Viva Viagem
O cartão utilizado no Metro de Lisboa, é o “Viva Viagem”. A tarifa é carregada neste mesmo cartão, o qual na primeira compra, tem o custo de €0.50.
Existem duas zonas tarifárias distintas, mas a principal e a que se localiza no centro da cidade – incluindo o Aeroporto, os preços são:
- €1.40 – Bilhete Individual;
- €2.80 – Bilhete de Ida e Volta;
- €6.00 – Bilhete de 24 horas de viagens ilimitadas, que incluem todos os autocarros e eléctricos de Lisboa;
O cartão “Viva Viagem” é reutilizável , onde poderá carregar no mesmo, imensas possibilidades de carregamento: bilhete individual, de ida-e-volta, passe para um dia ou bilhete de 10 viagens. Existe também a possibilidade do cartão Zapping. O cartão Zapping é a solução mais económica de viajar nos transportes públicos de lisboa, pois basicamente funciona com carregamentos de 3, 5, 10, 20 ou 30euros. Este valor fica guardado no cartão como uma espécie de plafond, que vai sendo descontado na validação do título à entrada das cancelas do metro, assim como também é funcional para qualquer outro transporte público (comboio da CP, barco, autocarros e eléctricos da carris). A mais valia de utilização deste método de pagamento é pelo preço das viagens acabar por sair mais em conta: uma viagem de metro “Viva Viagem” custa 1,40eur, e com o cartão Zapping, descontam apenas 1,25eur. O mesmo tipo de desconto é aplicado nos outros transportes também.
As Estações do Metro de Lisboa
O Metro de Lisboa conta com 55 estações de metros.
As estações de metro de Lisboa, têm sido renovadas pouco a pouco e por isso podem ser bastante diferentes de estação para estação; umas podem ser bastante simples na sua ornamentação mas a grande maior parte é decorada com painéis-murais de azulejos, de fabrico nacional.
Normalmente, a decoração interior é sempre alusiva à zona onde se insere, pegando em marcos e ícones da cultura portuguesa.
A estação mais especial e emblemática é sem dúvida a estação PARQUE, na linha azul, onde tecto e paredes do seu interior nos reportam para o imaginário das descobertas portuguesas, a qual é caracteriza com desenhos, pinturas, frases, poemas e enigmas nos acompanham e envolvem até ao subsolo. Outra estação de metro a destacar é PICOAS, pela sua influência da Belle Époque em Portugal do séc. XX, pós revolução industrial, vêm-se trabalhos complexos em ferro com os típicos motivos florais da Arte Nova.
A linha verde conta com treze estações, nomeadamente: Telheiras, Campo Grande, Alvalade, Roma, Areeiro, Alameda, Arroios, Anjos, Intendente, Martim Moniz, Rossio, Baixa Chiado e Cais do Sodré.
A linha amarela conta, igualmente, com treze estações, as quais são: Odivelas, Senhor Roubado, Ameixoeira, Lumiar, Quinta das Conchas, Campo Grande, Cidade Universitária, Entre Campos, Campo Pequeno, Saldanha, Picoas, Marquês de Pombal e Rato.
A linha vermelha tem doze estações, composta por: Aeroporto, Encarnação, Moscavide, Oriente, Cabo Ruivo, Olivais, Chelas, Bela Vista, Olaias, Alameda, Saldanha e São Sebastião.
Para terminar, a linha azul é a linha com mais estações, fazendo dezoito no total. Elas são: Amadora Este, Alfornelos, Pontinha, Carnide, Colégio Militar/Luz, Alto dos Moinhos, Laranjeiras, Jardim Zoológico, Praça de Espanha, São Sebastião, Parque, Marquês de Pombal, Avenida, Restauradores, Baixa Chiado e Terreiro do Paço.
Alguns locais de interesse
Conheça alguns locais de interesse, os quais situam-se perto das seguintes estações de metro:
- Museu da ciência, Reservatório da Mãe d’Água – Rato (linha amarela)
- MUDE, museu do Design, Chiado8, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Arco da Rua Augusta, Elevador de Santa Justa, Galeria 3+1, Café Brasileira, Armazéns do Chiado, Ruínas e museu do Carmo, Teatro da Trindade, Igreja de São Roque – Baixa-Chiado (linha Azul/Verde)
- Teatro Nacional D. Maria II, Coliseu dos Recreios, Hard Rock Café – Baixa-Chiado ou Restauradores (linha azul e verde, respectivamente)
- Cinema São Jorge, Teatro Tivoli, Cinemateca portuguesa – Avenida (linha azul)
- Parque Eduardo VII, Estufa Fria – Marquês de Pombal (linha amarela/Azul)
- Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Aberto e Teatro da Comuna – Praça de Espanha (linha azul)
- Jardim Zoológico – Jardim Zoológico (linha azul)
- Oceanário – Oriente (linha vermelha)
- Teatro Maria Matos – Roma-Areeiro (linha verde)
- Culturgest – Campo perqueno (linha amarela)
- Praça do Comércio, Cais das Colunas, Museu da Cerveja, Posto Turismo Lisboa, Museu do Dinheiro, Praça do Município – Terreiro do paço (linha azul)
Lisboa Top 10
1- Mosteiro dos Jerónimos – Praça do Império
Estação de Metro: sair na estação Cais do Sodré, e apanhar o comboio para Belém, ou o Eléctrico 15
Considerado um dos monumentos mais importantes da arquitectura manuelina em Lisboa, visitar o Mosteiro dos Jerónimos é altamente recomendável. Foi construído por D. Manuel I, a fim de homenagear a memória do Infante D. Henrique. A sua construção remonta ao final do século XV, e aqui encontram-se sepultados alguns reis portugueses como D.Manuel I e sua esposa, D. João II e sua esposa, assim como os mais importantes poetas portugueses, Luís de Camões e Fernando Pessoa.
2- Torre de Belém – Avenida Brasília
Estação de Metro: sair na estação Cais do Sodré, e apanhar o comboio para Belém, ou o Eléctrico 15
A Torre de Belém fica situada na freguesia de Santa Maria de Belém. Foi um monumento que teve um papel bastante importante, aquando a época dos descobrimentos. O monumento foi mandado construir por D. João II, no sentido de criar aqui, neste local, uma porta de entrada para Lisboa, assim como integrá-la num sistema de defesa, a fim de controlar o porto de Lisboa. Este foi o ponto de partida para muitas viagens aventureiras, fazendo da Torre de Belém, um marco na despedida de muitos marinheiros.
3- Convento do Carmo – Largo do Carmo
Estação de Metro: Baixa Chiado – Linha Azul
O Convento do Carmo é um convento pertencente à Ordem dos Carmelitas da Antiga Observância. Localizado no Largo do Carmo, este monumento fica exactamente na colina oposta à colina do Castelo de São Jorge. Este convento é imponente e monumental, de tal forma, que chegou a competir neste sentido com a Sé de Lisboa. Considerada a principal igreja gótica de Lisboa, não resistiu ao terramoto de 1755, tendo ficado até aos dias de hoje destroçado sem qualquer intervenção de restauração. Vale imenso a pena visitar, a fim de contemplar um dos poucos monumentos, onde se pode constatar os estragos da catástrofe natural acima citada.
4- Elevador Santa Justa – Rua do Ouro
Estação de Metro: Baixa Chiado – Linha Azul
O Elevador de Santa Justa ou também conhecido como o Elevador do Carmo, é um elevador que fica localizado na freguesia de Santa Justa, mais propriamente na Rua do Ouro. Este monumento fica localizado entre a Baixa Chiado e o mítico bairro lisboeta – o Bairro Alto. Este elevador, com 45 metros de altura, foi construído por Raoul de Mesnier du Ponsard, o qual ficou conhecido por ter continuado o trabalho de seu mestre, Gustave Eiffel. Não perca de subir este elevador e ter a oportunidade de conhecer das vistas mais magníficas de toda a cidade.
5- Castelo de São Jorge – Rua de Santa Cruz do Castelo
Estação de Metro: Baixa Chiado – Linha Azul
O Castelo de São Jorge remonta ao tempo dos árabes no território ibérico, o qual encontra-se localizado no topo de uma das sete colinas que compõem Lisboa. Este monumento da Idade Média, é considerado a maior fortificação da capital portuguesa, onde poderá visitar e ter uma vista magnífica sobre a zona histórica da cidade. Da mesma forma, poderá avistar o mesmo, de quase todos os pontos da cidade. Começou por ser onde a família real mourisca viveu, até que Afonso Henriques o conquistou, e por tal motivo, podemos conhecer a sua estátua acompanhado de alguns canhões de guerra, em sua homenagem. Obrigatório conhecer!
6- Igreja de São Vicente de Fora
Estação de Metro: Baixa Chiado – Linha Azul
A Igreja de São Vicente de Fora, ou também conhecido como o Mosteiro de São Vicente de Fora encontra-se localizado em Alfama, um dos mais conhecidos e míticos bairros históricos de Lisboa. Começou a ser construída em 1590, a mando de D. Afonso Henriques, a fim de prestar culto ao padroeiro de Lisboa – São Vicente. Os arquitectos responsáveis por esta obra foram Filippo Terzi e Baltasar Álvares. Foi uma igreja modelo para outras construções religiosas, tanto no país, como nas colónias portuguesas. No seu interior, repare no seu orgão ibérico, um dos principais exemplos do século XVIII, de toda a Europa.
7- Palácio Nacional da Ajuda – Largo da Ajuda
Estação de Metro: sair na estação Cais do Sodré, e apanhar o comboio para Belém, ou o Eléctrico 15
O Palácio Nacional da Ajuda remonta aos tempos da construção neoclássica, o qual foi construído no local onde a família real foi abrigada após o terramoto de 1755. Começou por ser construído pelo arquitecto Manuel Caetano de Sousa, tendo sido terminado pelos arquitectos José da Costa e Silva e Francisco Xavier Fabri. Aqui encontramos o Museu de Artes Decorativas, que em conjunto com a beleza do palácio, é um excelente exemplo do estilo neoclássico moderno existente no país.
8- Igreja de São Roque – Largo Trindade Coelho, Bairro Alto
Estação de Metro: Baixa-Chiado – Linha Azul
O Rei D. Manuel I mandou construir a Igreja de São Roque, a fim de invocar São Roque – conhecido santo que protegeu a população de doenças como a peste negra. Este edifício religioso foi construído pelo arquitecto Afonso Álvares, no mesmo sítio que a antiga ermida manuelina, do século XVI, tendo sido terminado por Filippo Terzi. Para além da igreja, podemos contemplar as oito capelas laterais, nomeadamente a Capela de Nossa Senhora da Doutrina, a Capela de São Francisco Xavier, a Capela de São Roque, a Capela do Santíssimo, a Capela-Mor, a Capela de São João Baptista, a Capela da Nossa Senhora da Piedade, a Capela de Santo António e a Capela da Sagrada Família. É uma obra religiosa incrível, que merece uma visita obrigatória.
9- Panteão Nacional – Campo de Santa Clara
Estação de Metro: Santa Apolónia
O Panteão Nacional foi construído a fim de homenagear a memória de portugueses que se distiguiram a servir o País. Temos imensas personalidades importantes aqui sepultadas nas mais áreas distintas como cargos políticos, serviços militares, artistas, entre outros. Assim, encontram-se aqui “panteonizadas” as seguintes personalidades: Almeida Garrett (escritor/político); Amália Rodrigues (fadista); Aquilino Ribeiro (escritor); Eusébio (futebolista); Guerra Junqueiro (escritor); Humberto Delgado (opositor ao Salazarismo); João de Deus (escritor); Manuel de Arriaga (presidente da República); Óscar Carmona (presidente da República); Sidónio Pais (presidente da República); Sophia de Mello Breyner (escritora) e Teófilo de Braga (presidente da República).
10- Aqueduto das Água Livres – Calçada da Quintinha
Estação de CP: Campolide
O Aqueduto das Águas Livres é um importante sistema de captação e de distribuição de água à capital portuguesa. Um dos cartões de visita de Lisboa, este aqueduto foi construído aquando o reinado de D.João V. O aqueduto traz água de Sintra, a qual tem origem na Nascente das Águas Livre. Este monumento, foi um dos poucos em toda a Lisboa, que resistiu ao violento Terramoto de 1755. Informe-se na EPAL – Grupo Águas de Portugal, onde poderá conhecer este aqueduto através de visitas guiadas em vários idiomas.
Top 10 museus de Lisboa
1- Museu Calouste Gulbenkian – Avenida de Berna
Estação de Metro: São Sebastião – Linha Azul ou Vermelha
O Museu Calouste Gulbenkian encontra-se integrado na obra – edifício e respectivo parque – da Fundação Calouste Gulbenkian. Os arquitectos que levaram esta construção avante foram Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy de Athouguia. Foi inaugurado em 1969, segundo a vontade de Calouste Sarkis Gulbenkian de criar esta fundação. Esta personalidade de origem arménia fixada em Portugal, deixou no seu testamento este projecto, a fim de dar um destino à sua colecção de arte – a qual conta com cerca de seis mil peças, tanto de arte antiga como de arte contemporânea. No entanto, apenas cerca de mil peças se encontram expostas ao público. Poderá conhecer imensas peças de arte egípcias, gregas, romanas, islâmicas, asiáticas e europeias.
2- Museu Colecção Berardo – Praça do Império
Estação de Metro: sair na estação Cais do Sodré, e apanhar o comboio para Belém, ou o Eléctrico 15.
O Museu Colecção Berardo é um museu bastante apreciado em Lisboa, uma vez que quem o visita poderá contemplar uma colecção de arte moderna e contemporânea de grande interesse. Aqui poderá encontrar uma exposição permanente de artistas como Marcel Duchamp, Pablo Picasso, Salvador Dalí, Andy Warhol, Francis Bacon, assim como é acompanhada de uma programação extensa de exposições temporárias dos mais aclamados artistas do momento. Para além disso, tem um programa de actividades para todas as idades, nomeadamente visitas guiadas para todas as idades e em vários idiomas, assim como alguns Workshops de atelier de expressão artística.
3- Museu Nacional dos Coches – Largo Júlio de Castilho – Lumiar
Estação de Metro: Lumiar – Linha Amarela
O Museu Nacional dos Coches reúne na sua colecção, imensas viaturas de gala e de passeio que datam entre os séculos XVI a XIX. Esta colecção conta com setenta viaturas, que na sua grande maioria, pertencem à Casa Real Portuguesa, tal como pertencem à Igreja ou são provenientes de colecções de particulares. Ao visitar este museu, será possível compreender a evolução deste tipo de meio de transportes (de tracção animal), os quais eram essenciais para a locomoção (especialmente pelas cortes), e que desapareceram devido à invenção do automóvel.
4- Museu Nacional da Arte Antiga – Rua das Janelas Verdes
Estação de Metro: Cais do Sodré – Linha Verde
O Museu Nacional de Arte Antiga fica localizado no Palácio D. Francisco de Távora, o primeiro conde de Alvor, e é considerado um dos mais importantes museus de arte, o qual conta com uma colecção riquíssima. A mesma representa a época portuguesa entre os séculos XII e XIX. Aqui poderá contemplar a magnífica colecção de arte antiga do país, composta por cerca de quarenta mil peças, na sua totalidade. Estas dividem-se em pintura, escultura, desenho e artes decorativas, que são, também, caracterizadas por peças oriundas da Índia, China, Japão, e de toda a África.
5- Museu da Electricidade – Avenida Brasília
Estação de Metro: sair na estação Cais do Sodré, e apanhar o comboio para Belém, ou o Eléctrico 15
O Museu da Electricidade é um espaço museológico que pertence à Fundação EDP, o qual fica situado na antiga Central Tejo, mais propriamente na Avenida Brasília. Aqui, nos seus diferentes espaços, poderá conhecer a história e a evolução das energias, desde o seu passado até ao seu futuro. Este museu organiza imensas exposições, que têm temáticas que vão desde eventos culturais, ou ligados à Ciência e até empresariais. Fica localizado em Belém, cujo edifício é classificado como um imóvel de interesse público. Apesar de ter aberto ao público em 1990, passou por um processo de reabilitação, reabrindo novamente em 2006, a fim de responder a uma programação que conta com exposições de fotografia, pintura, escultura, entre outros, assim como com concertos, conferências e espaços didácticos.
6- Museu do Oriente – Avenida Brasília
Estação de Metro: sair na estação Cais do Sodré, e apanhar o comboio Linha-Cascais, ou o Eléctrico 15
O Museu do Oriente encontra-se instalado no Edifício Pedro Álvares de Cabral, na zona portuária de Lisboa – Alcântara. Neste museu, podemos visitar uma colecção de peças e artefactos que estiveram presentes no dia-a-dia dos portugueses, aquando a presença de Portugal no Extremo Oriente. Aqui, poderá também assistir a uma série de espectáculos oriundos de países asiáticos, nomeadamente exposições de arte contemporânea, concertos e performance/videoarte. Este centro multidisciplinar é de visita obrigatória, que poderá terminar na sua cafetaria magnífica, degustando uma chávena de chá delicioso.
7- Museu do Chiado – Rua Serpa Pinto
Estação de Metro: Baixa Chiado
O Museu do Chiado fica localizado no centro histórico de Lisboa. Este museu é um espaço museológico dedicado à arte contemporânea, o qual foi fundado em 1911, reconstruído pelo arquitecto francês Jean-Michel Willmotte. Aqui, encontrará exposições da mais importante colecção de arte contemporânea, a qual inclui pintura, desenho, escultura, vídeo, e muito mais, tanto de artistas nacionais, como internacionais.
8- Museu Rafael Bordalo Pinheiro – Campo Grande
Estação de Metro: Campo Grande – Linha Verde
O Museu Rafael Bordalo Pinheiro conta com a colecção reunida por Cruz Magalhães, um grande apreciador da obra deste artista. Foi em 1913, que este admirador manda construir o espaço físico para instalar a sua colecção, na zona do Campo Grande. Abrindo as portas ao público, três anos mais tarde, o Museu Rafael Bordalo Pinheiro criou desde o seu início, exposições com as peças mais relevantes do artista. A colecção bordalina conta com 1200 peças de cerâmica, 3500 de gravuras, 3000 originais de pintura e desenho, 900 fotografias e 3000 publicações.
9- Cinemateca Portuguesa – Rua Barata Salgueiro
Estação de Metro: Rotunda – Linha Azul
A Cinemateca Portuguesa é um espaço dedicado à difusão e preservação de filmes produzido em Portugal, ou por realizadores portugueses. Este arquivo foi criado em 1948, no mesmo lugar onde se mantém hoje em dia, na Rua Barata Salgueiro. A Cinemateca, organiza recorrentemente, ciclos de cinema e exposições, onde poderá visitar o Museu do Cinema, os seus arquivos, biblioteca, livraria e bar-restaurante.
10- Museu Nacional do Traje – Largo Júlio de Castilho – Lumiar
Estação de Metro: Estação do Lumiar – Linha Amarela
O Museu Nacional do Traje fica localizado no Palácio Angeja- Palmela, na Quinta do Monteiro-Mor. Este edifício foi mandado construir por D. Pedro José de Noronha, no século XVIII. A sua arquitectura é um dos principais exemplos do estilo pombalino, existente na cidade de Lisboa. Este museu, foi inaugurado em 1977, a fim de integrar no seu espaço físico, a história de Portugal através dos seus trajes, e de todas as regiões do país. Contou com imensas doações particulares e de museus locais, as quais enriqueceram imenso a sua colecção.